Os "Modos de Fazer" o Queijo Minas Artesanal, com a arte nas mãos de quem faz sua história, que já é contada há muito tempo, são um reflexo de uma trajetória de luta, tradição e reconhecimento.
Essas práticas têm raízes profundas na história de Minas Gerais e do Brasil, sendo desenvolvidas ao longo de três séculos por pequenos produtores rurais. Em 2002, suas técnicas foram reconhecidas como Patrimônio Cultural Imaterial de Minas Gerais, e em 2008, como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro.

Naquele momento, a comunidade estava cheia de expectativa e esperança pelo reconhecimento mundial dos "Modos de Fazer o Queijo Minas Artesanal" como "Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade" pela Unesco.


A decisão foi anunciada durante uma reunião realizada no dia 4 de dezembro, às 16h30 (horário de Brasília), em Assunção, no Paraguai.
O Governo de Minas, em conjunto com a população, intensificou as ações e celebrou a mobilização em torno desse tão aguardado reconhecimento.


A reunião foi transmitida ao vivo pela Rede Minas, permitindo que mineiros e brasileiros acompanhassem de perto esse momento histórico.
E, como não poderia faltar, uma mesa de queijos mineiros foi montada para ilustrar esse cenário e celebração histórica.



SOBRE AS REGIÕES CONTEMPLADAS:
As comemorações também se estenderam pelo interior de Minas, com espetáculos de drones iluminando o céu e projetando imagens de queijos, montanhas e símbolos da cultura mineira nos municípios das regiões produtoras do Queijo Minas Artesanal. Em cidades como São Roque de Minas, Diamantina, Coronel Xavier Chaves, Araxá, Lima Duarte, Serro, Serra do Salitre e Uberlândia, entre outras, foram realizados shows de drones em homenagem ao reconhecimento da Unesco.

MESA MINEIRA DE QUEIJOS:
A mesa de 40 metros foi montada pela professora de Cozinha Mineira, Rosilene Campolina, do Portal Chefachef, com o auxílio dos chefs André Azevedo e Pedro Loscha. “Na mesa, tivemos os queijos das dez regiões contempladas na candidatura a Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, além de elementos decorativos que dialogam com a nossa mineiridade, como objetos e utensílios de cobre, ferro, palha, cabaças, fuxico, formas de queijo de madeira, entre outros itens que fazem parte do ofício dos 'modos de fazer' o Queijo Minas Artesanal”, declarou Campolina, empolgada.

A decoradora e artista plástica Carla Cristine Vasconcelos, da Festa de Pano Decorações, também integrou a equipe de profissionais que montou essa imensa mesa mineira de queijos.
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